Desta vez o voto não será apenas útil, mesmo na acepção em que cada um ache pilhérica a utilidade num tal acto; será o voto desesperado, como se fosse o derradeiro.
Já não interessa quem ganha, mas quem tem que perder!
Só a partir de limpar esta porcaria poderemos voltar a medir as nossas diferenças. Sem termos que mentir.
Nota de opinador: detesto ter que escrever todas as palavras – …
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